Linhas de Forças
- Patrick Leitão
- 30 de mai.
- 3 min de leitura
Filosofia do Oculto
Espírito, liberte-se das correntes da matéria e retorne à sua Origem
Atente-se à Sabedoria
Que a Força esteja com você...
É preciso estar atento e forte.

Tatwas – Tatauy - Flechas do Céu – Forças Vitais
Agora faz-se necessário entrarmos nas forças sutis que movem a Vida Orgânica. É necessário falarmos sobre os Centros Vibracionais, e deles partamos para o mecanismo fenomênico e prático das várias modalidades mediúnicas. Antes, porém, de nos aprofundarmos ao mecanismo dos núcleos vibracionais ou chacras, é necessário que entendamos as Forças Sutis ou Linhas de Força, que são os veículos de várias energias aos chakras.
Didaticamente, podemos dividir as Linhas de Forças ou Tattwas (Tatauy = flecha do céu = Força Vital) em 7, sendo 2 superiores e 5 inferiores. Como vamos focar no Ser Espiritual Encarnado, então vamos integrar o homem às Forças Sutis. Vejam as seguintes analogias.
O “homem vermelho” – tinha 7 sentidos. No final da Era Atlante, os 2 sentidos superiores se atrofiaram, mas as Linhas de Força condutoras continuam a trazer as sutis informações sensoriais. Vamos estudá-las:
Sentidos Superiores:
Primeira – (UPANADAKA): Percepção Intuitiva
Segunda – (ADI): Clarividência Obs.: Esses dois sentidos formam o Espaço-Tempo
Sentidos Inferiores:
Terceira – Etérica (AKASHA): Audição
Quarta – Eólica (VAYÚ): Olfato
Quinta – Ígnea (TEJAS): Visão
Sexta – Hídrica (ASPA): Paladar
Sétima – Telúrica (PRITHIVI): Tato
Essas Sete Linhas de Forças são as concretizações vibracionais dos Orixás, que a tudo presidem, a tudo dão formação.
Essas Linhas de Força ou Forças Sutis conduzem várias energias e, ao fazê-lo, fazem-no mediante frequências, ciclos e ritmos. E é claro que cada Linha de Força possui sua geometria – forma particular.
Obs.: As frequências maiores são as superiores, sendo que as 4 inferiores obedecem formas geométricas:
A Força Sutil Eólica tem a forma geométrica de Moléculas.
A Força Sutil Ígnea tem forma geométrica de um Triângulo.
A Força Sutil Hídrica tem a forma de Meia-Lua.
A Força Sutil Telúrica tem forma geométrica de um Quadrado.
Os nomes dessas forças sutis ou mesmo Tattwas não são privilégio dos Árias, e sim dos Vermelhos. É exaustivamente provado que vários vocábulos são universais. O vocábulo Tatwa provém do abanhenga e não do sânscrito. O mesmo acontece com outros termos. Assim, falamos: ninguém poderá dizer que estamos usando termos de outra filosofia. Embora a Aumbandan seja a Proto–Síntese Cósmica, ou seja, todo o Conhecimento nela está contido.
Vamos observar como as energias emanadas do Sol (fonte da vida orgânica) são trazidas pelas Linhas de Força. Essas, através de ciclos e ritmos eletromagnéticos, carreiam várias energias solares e cósmicas, sendo que a que mais nos interessa de perto é o tão falado Prana.
Este Prana é constituído de 5 variações:
A) PRANA: Manifestação vital que atrai o ar atmosférico para o interior da economia orgânica física.
B) APANA: Manifestação que expele tudo aquilo que o sistema orgânico não necessita.
C) SAMANA: Manifestação que imprime a cada alimento uma característica vital e a leva a cada parte de nosso organismo físico.
D) VYANA: Manifestação pela qual cada parte de nosso corpo conserva sua forma, e que faz com que resista às forças deteriorantes.
E) UDANA: Manifestação que faz com que as forças vitais (pranas) percorram todo o corpo e penetrem os centros cardíaco e cerebral, sendo sumamente importante na manutenção vital do indivíduo.
Todas as qualidades de Prana que expusemos são essencialmente vitais e necessárias à manutenção do organismo etéreo-físico. Em nossos estudos sobre mediunidade, veremos também a suma importância dessa Energia Sutil, tanto na ignição mediúnica como na manutenção do transe mediúnico.
Para deixarmos cristalinos os conceitos que ainda daremos, é necessário que entendamos o Metabolismo das Forças Sutis. Tudo no Universo obedece aos ciclos e ritmos que, como vimos, são presididos pelos Orixás.




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