Palestra - As Duas Faces da Umbanda, por Matta e Silva
- Patrick Leitão
- 8 de mai.
- 1 min de leitura

Pergunta: “Gostaria de saber se uma pessoa que tem mediunidade tem que trabalhar obrigatoriamente, como em geral se ouve por aí.”
Resposta: “Depende. Há aquela pessoa que tem a mediunidade sem compromissos maiores, tem aquele dom, tá dentro de um carma probatório. Se a pessoa realmente tem essa mediunidade e sente que realmente essas entidades incorporam e o assistem, para o próprio bem, benefício e satisfação dessa pessoa, até na vida material, deve dar sequência a sua mediunidade, se for homem.
Se for mulher, mãe, com criança, com lar, prendendo muito, tem muito perdão. Entra primeiro aí a obrigação, depois a devoção, não há castigo. Entidade nenhuma de luz força o livre arbítrio de ninguém.
O que pode acontecer é o seguinte, a pessoa é realmente médium, aqui não vamos falar de animismo, de pessoas que por vaidade quer ser médium, nada disso, o que realmente é médium, pode acontecer da pessoa não querer.
Usa de seu livre arbítrio não quer e não vai ser forçado pelas suas Entidades de luz - elas se afastam. Ora ele fica exposto às correntes negativas, porque ele sendo um médium ele vai atrair quer ondas negativas quer positivas. Depois diz, que a Entidade está castigando, tá batendo, nada disso.
É isso que eu falei. Eu creio que ficou claro.”
W. W. da Matta e Silva
Palestra as duas faces da Umbanda
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