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Os Sete Planos Opostos da Lei de Umbanda

  • Foto do escritor: Patrick Leitão
    Patrick Leitão
  • 7 de fev.
  • 1 min de leitura

Adentrando ao Tema “EXU” - Quimbanda Mistérios da Sakara

Imagem esotérica do princípio hermético "O que está acima é como o que está abaixo", com figura mística e símbolos alquímicos e ocultistas.

Os Sete Planos Opostos da Lei de Umbanda (Matta e Silva, 1979, págs. 261 – 277), o qual adentra ao tema “EXU”, de forma a situá-lo como entidade que possui um trabalho de policiamento e ajustes Kármicos, ao contrário de algumas religiões afro-brasileiras que focalizam EXU de forma marginal, quando não o excluem de seus ritos, Matta e Silva eleva-o a condição de significativa importância dentro da doutrina.


   Ele chama esse conjunto de planos opostos como Quimbanda, lembrando que este termo é utilizado também por outras vertentes umbandistas, nomeando os espíritos que chamam de “linha de esquerda” ou exus.


   Na Umbanda Esotérica, assim como existem os sete planos onde atuam os Orixás, a Quimbanda é ou é composta de Sete Planos Opostos ou Passivos da Lei geradora do equilíbrio entre o que está em cima e o que está embaixo.


   A paralela da Quimbanda entrosa-se nas ações circulares ou envolventes do Karma–Passivo e equilibra-se com a paralela atuante que é a Umbanda, que se manifesta nas ações angulares do Karma–Ativo. Sendo assim, as ações da Quimbanda acontecem nas cobranças das causas e efeitos, constituídas pelas ações negativas, precipitando o Retorno e o Choque.


   No caso da Umbanda, as ações positivas criam condições para neutralizar ou equilibrar as causas e efeitos (Matta E Silva, !979, págs 261 -262)


A Magia do Ponto Riscado na Umbanda Esotérica Olavo Solera – Págs 19–20

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Logotipo do Terreiro de Umbanda Ogum Megê, composto por um triângulo azul com uma cruz vermelha e luz verde irradiando.

Terreiro de Umbanda Ogum Megê /
Casa de Ogum Guerreiro e Yansã

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