A Chave Negativa Desagregadora
- Patrick Leitão
- 22 de ago.
- 2 min de leitura

Não devemos cair no erro frequente daqueles que limitam o Mundo astral às regiões do bem supremo; seres extremamente perversos também fazem parte desse Mundo Astral. O verdadeiro Mal é raro, tão raro, quanto a Santidade e a Genialidade. Raro, mas não menos poderoso quanto o BEM e precisa ser controlado.
A Corrente Astral de Umbanda é muitas das vezes chamada a realizar o trabalho derradeiro, o trabalho definitivo onde outras correntes espiritualistas falharam perante o MAL. E os seres astrais que executam estes trabalhos definitivos da Corrente Astral de Umbanda são chamados “EXU”.
Os EXUS não são como pensam os desavisados, Seres Astrais irresponsáveis, trevosos e maus. NÃO! Esses são os KIUMBA.
Para Exu, os conceitos de bem e mal são variações necessárias ao aprendizado; são aspectos que eles enfrentam, quer de um lado, quer de outro, desde que isso se ache contido na órbita de seu estado evolutivo espiritual.
Dentro de tais condições, eles prestam-se às tarefas de ordem inferiores que tornam necessárias nos trabalhos ritualísticos de Médiuns Magistas, estes sim, como já vimos, são responsáveis pelo conceito de BEM e de MAL É o Médium Magista que deve dirigi-los para o combate ao verdadeiro MAL, cumprindo o preceito magistico do “simulus similibus curatur” o “semelhante cura semelhante.”
Os Exus operam por afinidades astrais, dentro das variações de Frequência das Vibrações Originais, formando o pólo negativo das forças Sutis da Natureza. Criam com elas formas diversas, que alimentam e mantêm pelo poder agregador, obtido do “substratum” astral das oferendas materiais que lhes foram oferecidas, surgindo assim o Elemental inferior capaz de proteger ou atacar os Campos Eletromagnéticos de uma Áurea Humana.
Estes Exus são serventia ao poder dos Orixás, senhores das forças sutis da natureza e atendem em obediência irrestrita aos seus Escudos de Forças Negativas. De maneira que, quando a irradiação fluídica astral de um escudo de força negativa, traçado em Pemba imantada, irrompe no mundo astral inferior, os Exus imediatamente sabem quais os que estão sendo chamados a trabalhar, de acordo com as SETE Variações que estes escudos apresentam em conformidade com a Vibração Original da entidade astral superior ou do Operador Magista que tenha o poder invocá-lós.
Nesta obediência imediata e irrestrita, ainda que de poder irreversível, eles são chamados de “Exu Rié” ou “Cabeça de Legião”, obedecendo às Vibrações Originais dos Orixás, segundo a seguinte correlação.
Ivan H. Costa
WW. da Matta e Silva
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